Desculpem não ter postado nada na última semana, mas a culpa é que ainda não fizeram o dia ter mais de 24 horas 🙄 , pois para cumprir as atividades atuais seria preciso que o dia tivesse ao menos 48horas. Ao trabalho e lerês, somam-se pilhas de e-mails recebidos diariamente, livros, o jornal que é lido na diagonal, blog, os blogs dos amigos para visitar, pilhas de twitter, eventos sociais, yoga, cursos e ainda temos que dormir 😦 Fora isso tudo, vocês hão de concordar que somos massacrados por uma quantidade avassaladora de informações que precisamos digerir e de longe não conseguimos absorver. Bom, mas isso tudo renderia um post. Então vamos lá ao post de hoje.
Fechando a conVnVenção nacional no Rio, no domingo teríamos um almoço que São Pedro jogou por terra, pois foi impossível segurar gauchos e paulistas com aquele lindo dia de sol que Pedrão mandou muito bem, em outro lugar que não fosse a praia, claro foi a opção da Emília e Flávia, Riq e Nick , Carla2, Sylvia e Mario antes de embarcarem para seus destinos. Ainda mais, que nossa noite na Lapa tinha se esticado até 4 da matina do domingo. O post do ziriguidum está aqui.
Fui encontrar Sylvia e Mario para um café no Leblon, mais precisamente no Talho Capixaba que era pertíssimo do hotel onde eles estavam hospedados, o Palladium na rua Gal. Artigas. Cheguei no Talho, eles já estavam aboletados em mesa na calçada. Pedimos essas 3 bruschettas aí de baixo, brie com damasco, queijo gruyère e outra que não lembro e fechando expresso.
Enquanto papeávamos sobre o vôo de asa delta da véspera que tinha me deixado totalmente zen e à Sylvia em total estado de graça, o Mario, ainda incrédulo com a aventura e impressionado com nossas fisionomias endorfinadamente felizes, e eis mais uma coincidência, Riq e Nick passam por ali oiiiiiiiiii e sentam para um papinho sobre assuntos da bóia. Não foi tricô não, hem Rapidinho, pois dali a pouco estariam partindo pra Sampa, lerês do Riq. Como Sylvia e Mario queriam visitar o Forte de Copacabana, fui levá-los. Acreditem, moro aqui no Rio e ainda não tinha ido ao Forte 😳 Com aquela tarde linda que prenunciava um final mais bonito ainda, desfrutamos de um cenário magnífico conjugado com um silêncio que parecia tinha sido preparado para nós.
Carlos Drummond de Andrade tinha mesmo que se inspirar para suas poesias com este cenário.
O casal gracinha, Sylvia e Mario, emoldurado pelo Pão de Açucar e o mar de Copa.
Esse 4 meninos se divertiam de forma saudável, mas não sabiam que me remetiam à uma pintura.
Ali na beirada com este belíssimo visu estão mesas de uma filial da Colombo, o Café do Forte. Sylvia lembrou bem que o Riq ficaria feliz em saber que substituiram as cadeiras e mesas de plástico, por madeira.
A roda gigante que deve ter uma vista liiiiinda, mas não subimos porque a visita foi rapidinha.
Foto do super Mario.
Foto da Sylvia ou seria do Mario 🙄
E, dali seguimos para o Leblon, onde deixei os dois na praia, em frente à Bartolomeu Mitre, de cara para os Dois Irmãos para assistirem ao por do sol, na paz 🙂
Entrada para o Forte de Copacabana: R$4,00 inteira e R$2,00 meia.
Endereço: Pça. Eugênio Franco nº 1 Posto 6 Copacabana-RJ
Café do Forte: funcionamento de 3a. a domingo de 10:00 às 20:00h – tel: 3201 4049
O blog do Arnaldo, Fatos e Fotos tem um post excelente sobre o Forte de Copacabana aqui.
Obrigada a todos que participaram deste encontro em suas várias etapas e, acho deixou em todos as melhores lembranças, pelo menos em mim deixou 😉 Mais fotos no blog do Riq aqui.