Segesta

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O impacto

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com o belo 

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em forma bruta.

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Saimos de Erice para Segesta, Templo dórico construido no século V a.C. com grande expectativa em conhecê-lo reforçada por recomendação de Lea não deixem de ir à Segesta.

 A distânca é de 42 km, mapinha acima, percorrido em mais ou menos 1 hora.

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Segesta em  imagem de satélite. As bolinhas azuis sobre o templo em forma retangular. As duas linhas brancas são a escadaria que se sobe.

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 O  ônibus estaciona, no sopé da colina, onde no alto foi construido o Templo que não é visível de baixo. Comprei o ingresso por 6 euros, sem fila.  Dali em diante, sobe-se uma escadaria imensa para chegarmos ao Templo . Haja fôlego, uns 15 min subindo escada e  a curiosidade em vê-lo é graaande.

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Chegando lá em cima começa-se a avistar a parte de cima do templo, emoção !!!

 

 

 

 

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Ao chegar de frente para o templo de Segesta, paro pois há um impacto pela sua grandiosidade. Belíssimo !!!

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O Templo com 38 colunas foi construído pelos élimos, o mesmo povo que construiu e habitou Erice, mas ficou inacabado, não havendo teto, nem cello, espaço fechado dentro do templo, onde eram colocadas as imagens dos deuses. Segundo os historiadores, o templo não foi concluido devido à guerra, tendo Atenas como aliada,  com a rival Selinunte. Possivelmente por estar inacabado,  e por sua localização  isolada, o Templo de Segesta  não  foi destruido por povos  invasores. 

 

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Com o video percorre-se um pouco do Templo com os olhos. E ouve-se como os italianos falam sem parar.

Desculpem, é beem primário 😉

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As colunas são majestosas.

 

 

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Percorre-se aos poucos aquele templo grandioso. Transcrevendo o Frommer’s: The Tempio of Segesta is one of the most perfectly preserved survivers from the days of antiquity. Unlike the sprinkling of columns in most Sicilian archaeological gardens, this is a full temple of scope in dimension, with its columns relatively intact.

 

 

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Isolado, o Templo é perfeito para meditação. Como Erice, Segesta tem magia.

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O Templo é afastado de centros urbanos, e com uma vista belíssima como vocês podem ver na foto. Passa uma paz enorme. Imagino que asssistir o por do sol em Segesta deve ser tudo.

Como Erice, Segesta é imperdível !

Vocês  estão testemunhando como a Sicília é rica em sítios arqueológicos.

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A  foto (não é minha) dá uma visão total do Templo.

 

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Erice tem magia

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Erice tem magia

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Acordamos bem cedo para nosso tour à Erice e Segesta, tomamos um capuccino preparado gentilmente pelo funcionário da noite do hotel  e um brioche correndo, pois  o ônibus passou para nos buscar, às 6:45h.  No ônibus, somente  uma francesa sozinha, diga-se de passagem  um ótimo papo. Mais na frente, uma parada num resort  onde  entraram a guia e mais alguns franceses.

Para vocês se localizarem, Erice fica na costa oeste da Sicilia, a 114 km de Palermo. O mapa abaixo.

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A viagem  incluiu a paisagem de Castellamare del Golfo que vocês viram

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no post  anterior sobre Palermo.  Parece uma pintura concordam ?

 

Erice fica a 750 m acima do mar,  com uma vista deslumbrante de Trapani (pronuncia-seTrápani). Em dia claro é possível avistar a Tunísia, no norte da África.

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Monte Cofano, em Trapani

 

 É impressionante  como esta cidade medieval com 3000 anos de história encontra-se quase  intacta, preservando seu encantamento à medida que andamos por aquelas ruelas que emanam um ar de mistério. Foi fundada, pelos Elimos que cultuavam Vênus,  deusa do amor e da fertilidade. Andar a pé pelas ruelas da encantadora Erice, é delicioso,  como se estivéssemos num cenário e  a qualquer momento  pudéssemos nos encontrar face a face, com Vênus.

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As ruas em Erice  são meio curvas e é fácil  perder-se  e ficar andando em círculos. Possivelmente, a intenção era essa mesmo. E foi o que me aconteceu na hora de sair, parei para tirar  fotos das ruelas e pátios internos das casas, e custei para achar a saída para Porta Trapani, até que ufa consegui.

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Bem, nosso ônibus estacionou em Porta di Trapani, e dali seguimos à pé. Como Taormina, Erice também fica  no alto, no caso do monte Eryx. Como vocês vêm, a vista de Trapani e do Monte Cofano é magnífica.

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O mapa da cidade que tem forma triangular.

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Porta di Trapani, uma das 3 entradas da cidade que é quase toda em pedra.

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Este calçamento lindo é uma característica da cidade, 10 em 10 fotos  de Erice  incluem esta.

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Erice é conhecida na Sicilia por seus doces, uma especialidade das freiras dos conventos de Erice, cujas receitas foram sendo aperfeiçoadas entre os  séculos 14 a 18. A lojinha de doces mais famosa é a de Maria Grammatico,  uma ex-freira que tornou-se famosa na Itália pelo livro que escreveu sobre sua vida. Paramos, claro em sua loja, entramos e ela própria veio ao balcão. Posso dizer que os doces são os melhores que já comi na vida, nham

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A loja é um delírio !

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Há doces e marzipans  em formato de frutas e bichinhos que são uma perfeição.

 

 

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Os canolis claro !! E biscoitos de amêndoa, uma especialidade de Maria Grammacho.

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Nos deliciamos  com uma fatia desta torta de damasco com amêndoas, leve, divina e uma de chocolate  com um expresso. Pedimos para levar,  alguns folhados. Dá vontade de levar a loja toda  😆   A fatia de torta por 1,50 euros, o que não é caro. O endereço da loja, Via Vittorio Emmanuele, 14.

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A cidade é limpíssima, olhem este aspirador a postos.

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Chegamos à esta praça simpática, ótima parada para um café.

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Passamos pelo hotel Elimo, na via Vittorio Emanuele, 75  onde nos hospedaríamos caso dormíssemos uma noite em Erice. Foi  indicado pela Lea. A diária acertada por e-mail seria 110 euros com café.

good morning from elimo hotel.
we can reconfirm your request.
room rate per day euro 110.00
we have lift.
Não é embromação  minha, aí está a mensagem.

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As casas são floridas assim, umas gracinhas.

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Os pátios internos das casas,  prontos para serem clicados por qualquer revista de decoração.

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Hora de voltar, chegamos à Porta di Trapani, entrar no ônibus e seguir para Segesta. Antes, parada para mirar este visu fantástico.

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Descemos o monte Eryx, com overdose de visus como estes.

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Lea, estou esperando os seus pitacos 😉

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Sicilia em imagens de satélite

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 A manchinha branca é a neve no vulcão Etna !

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Ainda imagem por Satélite, Sicília e estradas.

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Vejam a estrada de Siracusa para Palermo, a noroeste.

Domingo, dia 5 de agosto, depois de um bom café da manhã no Gutkowski, nos preparamos para deixar Siracusa. Fizemos o check out  pagando 2  diárias, como acertado por e-mail e pedimos ajuda ao funcionário da recepção com a bagagem até o carro que  tinha ficado estacionado na véspera, em frente ao hotel, à beira mar. Antes de entrar no carro ainda olhamos para aquele mar lindo à nossa frente, e nos despedimos de Siracusa, ciao bella.

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Mapas na mão, seguimos em direção à estrada E45 até Catania, e em seguida pela A19  começamos a atravessar o centro da Sicilia,  no sentido norte,  para Palermo. O mapinha do Via Michelin está ali em cima.

Atravessamos  montanhas e montanhas, grande parte da vegetação esturricada de tão seca. Diga-se de passagem, nenhum incêndio, quer dizer, ninguém joga cigarro pela janela. Subimos e descemos com nosso bravo Stillo que se comportou muitíssimo bem.  Tudo ao som de Michael Bouble que Bia tinha comprado em Taormina.

Paramos no posto de gasolina da rede Autogrill, onde havia uma loja de conveniência. Já eram 14:00 e bateu a fome. Olhamos na geladeira, vários sanduiches apetitosos com aqueles pães maravilhosos. O escolhido foi com pão fininho tipo árabe, recheado com tomate e muzzarela de buffala, aquecido na chapa ficou djilicia. Acompanhando um suco de acerola com laranja e gatorade. Tudo 13,50 euros.

Em algum ponto da estrada, saí da A19 e passei para outra estrada à beira mar, o que não foi mal negócio, pois a paisagem  mudou, vimos aquele mar lindo, agora o Tirreno e não resistimos, paramos mais uma vez num posto  para abastecer  e claro ver a paisagem.  O  mar lindo

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e do outro lado esta paisagem  verde com montanhas rochosas ao fundo. Enchi o tanque, tomamos um café e bora pra Palermo.

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Continuamos em frente, já  nos aproximando de  Palermo, e  tínhamos sido avisadas que a entrada na cidade seria mais complicadinha, pois  é bem maior do que Siracusa. Abaixo está o mapa de parte da cidade. O pino amarelo, é o nosso hotel  o Ucciardhome.

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Palermo imagem de satélite

Ao entrarmos na cidade, uma marginal enooorme, fomos seguindo, seguindo, paramos para perguntar, sinistra, destra, rotonda e eis que ficamos perdidaças. Entra aqui, sobe ali, vira à esquerda, parei ao lado de um carro com um homem e falamos, hotel Ucciardhome, Via Enrico Albanese.  Ele olhou o mapa e disse que estávamos na periferia, isto é fora da cidade. Mas, o que este anjo fez ? Entrou no carro dele, e fez sinal para que o seguíssemos. Por mais ou menos 15 min ou mais, atravessamos a cidade, entrando e saindo de ruas, e eis que de repente ele fez sinal  para que parássemos.  Estávamos na frente do Hotel Ucciardhome !

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Não é o máximo ???? Agradeci muito a ele que me respondeu não ter feito nada demais. 😉  Tem recepção melhor a um turista que chega à uma  cidade ?? Àquela altura, já estávamos amando Palermo  😆

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Entramos no hotel, e logo se aproximou o Marco  que com um sorriso de orelha a orelha, nos ajudou com as malas.  😆

O hall de entrada que vocês vêem acima  nos deu uma ótima impressão com decoração moderna e clean.

O Ucciardhome tinha sido muito recomendado pela Léa que se empenhou para que nos hospedássemos lá. Pelo site vimos que era mesmo muito bacana, e fiz a reserva por e-mail.

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Quarto grande com som e TV de plasma. O banheiro ótimo e bonito,  como vocês podem ver com louças modernas, toalhas branquíssimas sempre, shampoo, secador, condicionador e tudo que temos direito.  😉  E importante, split !

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 Só que mais importante do que estarmos num hotel bacana e confortável,  estávamos cercadas de pessoas alegres e sorridentes sempre, amáveis e eficientes ! Portanto, ao invés de colocar estas fotos no final do post, quero colocar no início, para vocês verem que nossa linda estadia em Palermo, deveu-se a eles:  Lucia,  Marina, Serena, Giuseppe, Mari e Marco !! Gràzie tanti carissimos  !!   

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Marco era o anjo que no fim do dia, batia em nossa porta com toalhas  felpudas  branquinhas e quentinhas, shampoo, condicionador, kit para unhas,etc.

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        O café da manhã era servido pela Mari,  no térreo.

 

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Reparem neste painel que legal. As fotos de todos os funcionários e embaixo está escrito PRISIONIERI DEL RELAX.

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Pode-se tomar o café também neste jardim.

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Nos instalamos no quarto, e fui  tomar aqueeele banho, naqueeele box grande, com aqueeela ducha grandona, com aqueeele sabonete e aqueeele shampoo. As mulheres sabem do que estou falando 😉 Nada como aquele chuveirão maravilhoso.  Depois, lavar  umas blusinhas, já que em Siracusa não tinha dado tempo.  Como o quarto era grande ficou mais fácil dar uma rearrumada na mala. Relax pois uma gripe estava querendo me pegar. Claro que mais tarde desci para escrever no blog para vocês. Os quartos têm wifi, mas euzinha não tinha laptop. Daí tinha que usar o computador do hotel, pufavô tem gente esperando, e eles amavelmente viravam o monitor pro meu lado, e eu ali em pé mesmo contava nossas andanças, um pouquinho cada dia, lá no post Viagem à Sicilia. Não havia computador comunitário.

2a. feira, descemos para tomar aquele café, servido pela Mari, com croissants à vontade, pães variados, capuccino, vários sucos, geléias, frutas, frios, incluindo parma que eu amo. Os frios ficavam naquele aparador (a foto está ali em cima)  embaixo da foto da galera do Ucciardhome. Tudo beeem farto.  O ambiente muito bonito, eu diria elegante discretamente.

Quando acabamos,  fui conversar com Marina sobre passeio para Erice e Segesta, pois achei que ganharíamos tempo com um motorista, sem ter que entrar e sair de Palermo que vimos na véspera era  demi chatinho. Sim, era um tour. Lea havia dito dito que ambos eram imperdíveis. Não deixem de ir à Segesta ! Cada pessoa 33 euros.

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Aí estão Lucia e Marina no computador.

Em seguida, saímos para  fazer o reconhecimento da área e andar por Palermo. Em frente ao hotel há o presídio Ucciardhome, por isto o nome do hotel.

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Na imagem de Satélite de Palermo, lá em cima, onde está o alfinete amarelo, vocês podem ver a estrutura do presído na frente. Posso dizer que o local é calmíssimo, a rua uma tranquilidade. Beem diferente dos presídios brasileiros. 😉

Eu precisava descarregar as fotos, pois meus 2 cartões de memória estavam esgotados, e eu odeeio apagar fotos.

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no caminho, as motos,

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os carros gracinhas,

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e os Smart que são uns fofos.

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Palermo, do grego Pan-Ormos é a capital e principal cidade da Sicília. Foi fundada pelos Fenícios no século 8 A.C. num porto natural na costa noroeste da Sicília. É considerada a cidade mais conquistada do Mundo devido aos inúmeros povos que ali habitaram e lutaram: fenícios, sículos, gregos, romanos, bizantinos, árabes, cristãos, judeus, normandos, espanhóis, franceses, italianos. A arquitetura da cidade mostra as diferentes influências de estilo.

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Sim, Palermo ainda tem charretes que convivem com a modernidade.

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Teatro Politeama Garibaldi 

Como eu dizia  lá em cima, procurava  uma loja para descarregar as fotos. A Marina tinha nos indicado loja na rua Cavalaro Salvatore, na Piazza Castelnuovo. Achamos a loja, entramos e já fiquei maluquinha com os gueri-gueris eletrônicos. Consegui o adaptador universal  que os free shops não tinham. Lembram o post que o Riq fez há alguns meses sobre adaptadores ? Só que quando começávamos a distrinchar a variedade enorme de itens da loja, fomos convidadas a sair, pois iam fechar para hora do almoço. Só consegui pagar o que já tinha separado: óculos escuros bonitos e  baratos e bolsinhas para MP3 ou celular, com cordinha para pendurar no pescoço, que estavam no balcão. O adaptador custou 14,90 euros. As bolsinhas em torno de 5,90 cada e os óculos em torno de 38 a 40 euros. Fotografo depois e coloco aqui.  Me arrependi de não ter comprado roteador nessa loja, vi no encarte depois que saimos da loja,  o preço era bom, mas acabei não voltando lá. Por experiência em viagem aprendi que é assim,  gostou compra na hora porque em geral você não passa lá outra vez. Detalhe a loja não descarregava fotos, mas indicou outra. Atravessamos a rua, e fomos na Centro Foto Di Marches, na Via Emerico Amari, 154. Não podiam descarregar na hora porque não tinham CD, só que vi  2 cartões de memória a um preço convidativo. O de 1 Gb a 18 euros e o de 2 giga a 26 euros. Levei os 2, só tinham aqueles. Posso dizer que no ano passado, o cartão de 1Gb no Free Shop custava 100 dólares, não comprei porque achei caro. Bem, saí da loja com o problema resolvido. 😉

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Comecei a procurar farmácia para comprar vitamina C , não só há poucas, como também fecham  no horário de almoço, todo mundo faz sesta.  Resolvemos  procurar algum lugar para almoçar  já que passando de 2 da tarde, os restaurantes não servem mais almoço. Tínhamos descoberto na esquina da R. Archimedes um café que tinha saladas com boa cara. Sentamos e o rapaz que nos atendeu  era uma simpatia e com super boa vontade, o que ajuda que a refeição fique mais agradável, concordam ?  Brasile, Maracanã, Corintians, Ronaldinho, Kaka, futebol, sorriso de orelha a orelha,  pronto tudo em casa. Pedimos um prato de abobrinhas e beringelas assadas e uma salada de peito de peru defumado, atum, milho, raddichio, tomates e suco de pera. Porções generosas. Pão e azeite, tudo ótimo. Espresso para fechar.

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Quanto pagamos ?  25 euros.

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Deixo essas fotos de Castellmare del Golfo para o relax  do domingo.  🙂

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O Teatro Maximo construido entre 1875 e 1879,  tem o maior palco da Europa depois do Opera de Paris.

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A arte renova o povo eles sabem o que dizem.

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 Como eu tinha comentado no post Viagem à Sicilia os europeus aderiram ao split.

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Andando pela Enrico Albanese, roupas secando penduradas do lado de fora da janela, colchas, lençóis, na altura dos transeuntes. Pensamos, imagine  isso no Brasil,  em pouco tempo estas roupas não estariam mais aí   😉

E a segurança em Palermo ? Eu havia lido nos guias, tanto no Frommer’s quanto no Rough Guides, alertas sobre cuidados a serem  tomados em Palermo com o roubo de bolsas e carteiras nas ruas, e que as mulheres evitassem ruas escuras.

O que eu posso dizer é que não tivemos nenhum problema com segurança em nossa estadia na cidade,  mesmo à noite quando voltávamos a pé para o hotel que ficava afastado do centro. No stress. Acho que os brasileiros que moram nas maiores cidades no Brasil estão vacinados.

Sobre a Mafia, o que ouvi é que sua ação ficou bastante reduzida depois da intervenção de dois juizes, Falcone e Borsallino, na década de 90 a quem o povo é muito grato. Em sua homenagem, o aeroporto internacional Punta Rasi, em Palermo chama-se Falcone Borsallino. Os restaurantes ainda teriam que pagar para não serem molestados, não sei se é verdade.  Como a Carmen comentou, a Mafia tem tentáculos que para nós não são visíveis. Lembrei ter assistido na TV, uma entrevista do Ricardo Amaral, empresário da noite que teve boate em Nova York. Ele dizia que a Máfia tem controle sobre as boates lá. Tem mensalão também.

Eu diria que esta prática de extorsão e corrupção generalizou-se no mundo, inclusive no Brasil, vide mafia dos bingos, sanguessugas, mafia dos caça níqueis e outros, vergonhosas. E também as milícias e poderes paralelos que decidem se o comércio abre ou fecha, ou até se o povo pode ou não andar nas ruas.

O que soube é que a Sicilia beneficiou-se muito com o incremento do turismo.

Ainda não tinha feito comentário sobre a alteração de roteiro que fizemos. Havia um roteiro sugerido pela Lea em que saindo de Siracusa, seguiríamos pela costa, parando em Siacca um dia e em Erice, outro dia. Dali seguiríamos para Palermo. Decidimos ir direto para Palermo, evitando o entra e sai de hotel, e fazendo Erice a partir de Palermo, num bate e volta,  o que ficaria menos cansativo. Ao invés de entrarmos no Ucciardhome na 2a., antecipamos para domingo, o que com um telefonema de Siracusa foi resolvido.

À noite, jantamos no Al Bagatto indicado pelo hotel, em frente à praça Giardino Garibaldi. Agradável com mesas com ombrelones na área externa. A massa com molho pesto e camarões, boa, não excepcional. Com expressos: 28 euros.

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Ficamos enlouquecidas com esta loja de artigos de casa, vocês não têm idéia do design das peças, dava vontade de levar tuudo. 

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